sexta-feira, 21 de novembro de 2014

Os Mouros nas terras de Capelins II

Os Mouros nas terras de Capelins II

Como já referimos, em momentos anteriores, existem provas de que, também, os Mouros foram senhores das terras de Capelins, entre 711 - 1167/1242 /cerca de 500 anos). Aqui, desenvolveram várias atividades, desde, agricultores, pastores, comerciantes, pedreiros, ferreiros, artesãos e outras. Sabe-se que, existiam vários montes de habitação dentro das suas herdades e, ainda hoje, onde menos esperamos, aparecem-nos vestígios evidentes da sua vivência nesta região. As chamadas chaminés mouriscas, os beirais, o poial e, a laranjeira ou parreira junto à porta de casa.
Um dos vestígios dos mouros, registados no IGESPAR, localizados na Freguesia de Capelins, é a Atalaia do Monte de Calvinos, junto à Ribeira do Azevel, que a seguir, podemos observar:


Atalaia de Monte Calvinos 1
CNS:13620
Tipo:Atalaia
Distrito/Concelho/Freguesia:Évora/Alandroal/Capelins (Santo António)
Período:Idade Média
Descrição:Trata-se de uma construção circular, implantada sobre afloramento rochoso xistoso, construída em xisto ligado com terra, sem sinal de entrada. O seu interior é maciço. Nas suas imediações encontra-se um monte desocupado e, junto ao Guadiana que corre em baixo, encontram-se moinhos. A atalaia em causa não se encontra relacionada, aparentemente, com estruturas visíveis e não se encontra espólio à superfície. Esta construção encontra-se em linha com o castelo de Cuncos (Espanha) e com o castelo de Mourão.
Meio:Terrestre
Acesso:-
Espólio:cerâmicas vidradas (pós-medievais?)
Depositários:-
Classificação:-
Conservação:-
Processos:S - 13620, 2000/1(267), 7.16.3/14-10(1) e 99/1(087)



Atalaia do Monte de Calvinos - Azevel



quinta-feira, 20 de novembro de 2014

Os Mouros nas terras de Capelins I

No ano 711, os Mouros, vindos do Norte de África, entraram na Peninsula Ibérica, venceram os Visigodos e, por cá ficaram cerca de 500 anos. Parte das terras de Capelins eram muito férteis e, parece que, desde os Romanos, já não deixaram de ser cultivadas, por isso, também os mouros, aqui se dedicaram à agricultura e, à pecuária, deixando vestígios da ocupação destas terras, com maior destaque, em Calvinos, no extremo sul e sudoeste desta Freguesia de Capelins.


Divisão da Peninsula Ibérica na época muçulmana com Reinos Cristãos a Norte 












Os Visigodos nas terras de Capelins

Os Visigodos nas terras de Capelins

Após a queda do Império Romano do Ocidente, cerca de 476, vários povos invadiram a Peninsula Ibérica, logo, Portugal e, o Alentejo. Desses povos, destacam-se os Visigodos, sobre os quais, a seguir se apresenta uma descrição. Não podemos deixar de referenciar esse povo, na história de Capelins - 5000 anos de vidas,  porque, encontram-se registados no IGESPAR, locais nas terras de Capelins, onde estão as suas marcas, no Moinho da Volta, ao fundo da Freguesia, onde o rio Guadiana era impedido de continuar o seu curso normal e obrigado a contornar um obstáculo, formando aí um espaço de defesa natural (Século V/VII). Assim, os visigodos, também são antepassados dos Capelinenses.


Moinho da Volta 1
CNS:13591
Tipo:Estrutura
Distrito/Concelho/Freguesia:Évora/Alandroal/Capelins (Santo António)
Período:Idade Média (Século V/VII.)
Descrição:Provável habitat (casa) do século V/VII, situado no topo de uma pequena elevação. À superfície encontra-se cerâmica de construção, comum, telhas e tijolo. A área de dispersão é muito reduzida e os materiais são escassos.
Meio:Terrestre
Acesso:-
Espólio:Cerâmica comum, cerâmica de ola, fragmento de limonite, argamassa de terra e cerâmica moída, fragmento de telha com desenho em estola, travessão de cabelo, fivela de ferro, cabo e chuço de ferro, pregos, carvões e fauna.
Depositários:-
Classificação:-
Conservação:-
Processos:S - 13591, 7.16.3/14-10(1) e 99/1(079)



Os Visigodos chegaram em força à Península Ibérica através dos Pirenéus, no princípio do século V. Vinham em nome do imperador do Ocidente, Honório, com o propósito de estabelecer a ordem na Península, que, na altura, estava invadida por Vândalos, Suevos e Alanos. Em 585, o reino visigótico anexou o reino suevo.Os Visigodos seguiam o arianismo. Para promover a fusão, ao nível religioso, Recaredo abjurou solenemente da religião ariana em 587, tornando o catolicismo a religião oficial do Estado.

No que diz respeito ao direito, a realeza esforçou-se para que se concretizasse a unificação do direito romano com o visigótico. Assim, em 654 dá-se a promulgação de um código uno, o Liber Judiciorum, doze livros de leis inspiradas no direito romano.

A monarquia visigótica era eletiva: o rei era escolhido pelos nobres, o que provocava grandes disputas entre as famílias mais poderosas, enfraquecendo a monarquia.

Apesar de dominarem política e administrativamente o território peninsular, os Visigodos nunca foram capazes de realizar uma colonização efetiva, visto serem, em número, inferiores à restante população da região.

O reino visigodo sucumbiu à invasão muçulmana da Península, que teve lugar em 711.
In Infopédia

Visigodos nas terras de Capelins 






quarta-feira, 19 de novembro de 2014

A Vila de Ferreira em 1708

A Vila de Ferreira em 1708

Como podemos verificar, no presente documento, extrato da Corografia portuguesa, e descripçam topografica do famoso reyno de Portugal, apresenta-se uma descrição do então, Concelho de Terena, ao qual, a vila de Ferreira pertencia, embora, também fosse Concelho Comunitário, com autonomia apenas na resolução de problemas dentro da comunidade, quanto á distribuição de terras e pastagens, mas nessa data já dele faziam parte duas grandes herdades da Casa do Infantado, a herdade da Defesa de Ferreira e a herdade da Defesa de Bobadela, as quais, eram administradas à parte do reino, pelas suas próprias leis.

Consideramos este documento importante, não só, pela escassez de documentos desta época, mas também, pela forma como descreve a nossa região. 
Podemos verificar que, nesta data, 1708, ainda não são referenciadas as aldeias de Capelins de Baixo e Capelins de Cima, mas através de outros documentos, como os Registos Paroquiais, sabemos que no lugar da sua implantação, já existiam alguns Montes e terras aforadas que, permitiram a sua expansão, dentro da herdade da Defesa de Ferreira. Estas aldeias aparecem um pouco mais tarde em 1747, noutro documento. 


Conforme escreve o Padre António Carvalho da Costa:


Da Vila de Terena e seu Termo (Concelho)

No Arcebispado de Évora, sete legoas ao Nascente desta Cidade, & duas ao Poente da Villa do Redondo, em lugar alto está fundada a Villa de Terena, cujo primeiro sítio foy entre o ribeiro de Alcayde, & a ribeira Lucefeci, a qual tem seu nascimento em a serra d' Ossa, e correndo junto desta Villa pela parte do Norte por uma fecunda varzea, se chama a ribeira de Terena, cujas aguas entram no rio Guadiana, que divide o termo da Villa do Landroal dos de Alconchel, & Chelles no Reino de Castella.
Mandou povoar esta Villa, & lhe deo foral pelos annos de 1262, D. Gil Martins, pay do Conde D. Martim Gil, & sua mulher D. Maria João, que deviam povoar a Villa de Viana, & por isso forão do seu senhorio, & as teve o Conde seu filho, até que por morte delle vagarão para a Coroa. El-Rey D. Manuel lhe deo foral em Lisboa aos 10 de Outubro de 1514. He cercada de muros com seu Castello, de que eh Alcayde mór o Conde da Ponte: tem 250 vizinhos com uma Igreja Parroquial de invocação a S. Pedro com hum Prior, & dous Beneficiados, que apresenta a Coroa real, & hum Vigario da Vara.
Tem mais a Igreja da Misericordia com seu Hospital, huma Ermida de S. Antonio no Rocio, & outra de s. Sebastião, & na descida da Villa em sitio baixo huma Igreja de N. Senhora da Boa Nova, que fundou a Rainha D. Maria, mulher del Rey D. Affonso segundo de Castella, filha del Rey D. Affonso o Quarto de Portugal. He esta Igreja muito forte, & em forma de Castello, toda cercada de ameyas de pedraria, & pela parte de dentro representa huma perfeita cruz: tem seu Capelão da Ordem de Aviz com obrigaçando do meyo annal de Missas na Igreja Matriz, & conserva ainda a pia de bautizar, por ser antigamente a primeira Freguesia desta Villa, a qual se foy despovoando, por estar em lugar baixo, & pouco sadio, & se mudou para o sitio, em que hoje está.
He esta Villa abundante de pão, gado & caça: o seu termo tem seis legoas de Norte ao Sul, & duas de largo de Nascente ao Poente, com duas Freguesias, Curados, a primeira eh de Santo António, tem 60 vizinhos, & duas Ermidas, huma de N. Senhora das Neves na Villa de Ferreira, que dista de Terena huma legoa para a parte do Sul, & outra de S. Clara. (Esta Ermida pertence à Freguesia de S. Pedro e não Santo António, no entanto, o padre António Carvalho da Costa, esqueceu a Igreja de Santo António que, já há muito tempo existia). 
A segunda Freguesia he dedicada a Santiago, tem 100 vizinhos, & duas Ermidas, S. Amaro, & S. Francisco na Rindeira.
Tem esta Villa treze defezas, que se repartem por sortes aos moradores, de que pagam cada hum meyo tostão ao Concelho, assistido à data das sortes o Corregedor da Comarca: & as defezas da boleta, que ah nestas nomeadas, se dão em malhadas aos moradores da Villa, & seu termo para as suas porcadas, de que paga cada hum de cada malhada o que eh necessário para os gastos do Concelho.
Termina-se o termo desta Villa com a carreira de Machos, & a ribeira Lucefeci abaixo até se meter no rio Guadiana abaixo até o moinho do Gato, & dahí sahe o Azebel acima até a Atalaya do Ramo alto a dar ao Curral de Saro, & dahí parte com a defeza de Pedra Alçada, que eh do termo de Monçaras, & vem dar a Santo Aleixo, aguas vertentes para o Norte, até chegar ao pé da Serra d'Ossa, que eh do termo da Villa do Redondo.
Tem dous Juizes ordinarios, tres Vereadores, hum Procurador do Concelho, Escrivão da Camara, Juiz dos Orfãos com seu Escrivão, hum Tabellião do Judicial, & Notas, hum Alcaide, & huma companhia da ordenança, & outra no termo.
Extrato da:
Corografia Portuguesa e Descripçam Topografica Do Famoso Reyno de Portugal, Tomo Segundo, offerecido ao Sereníssimo Rey D. João V Nosso Senhor - Author:
O P. António Carvalho da Costa - Clérigo do habito de S. Pedro, Mathematico,
natural de Lisboa, - páginas 536 & 537
Ano de MDCCVIII

(1708) 

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terça-feira, 18 de novembro de 2014

Freguesia de Capelins - Santo António

HISTÓRIA ADMINISTRATIVA DA PARÓQUIA DE SANTO ANTÓNIO DE CAPELINS 

Arquivo Distrital de Évora

NÍVEL DE DESCRIÇÃO
Fundo Fundo
CÓDIGO DE REFERÊNCIA
PT/ADEVR/PRQEVR/ADL04
TIPO DE TÍTULO
Atribuído
DATAS DE PRODUÇÃO
1633 A data é certa a 1910 A data é certa
DIMENSÃO E SUPORTE
10 U.I. (2 m.l.)
EXTENSÕES
2 Metros lineares
HISTÓRIA ADMINISTRATIVA/BIOGRÁFICA/FAMILIAR
A Freguesia, nos séculos XVII, XVIII e até meados do século XIX era designada por Santo António, termo da Vila de Terena.

Posteriormente, aparece nos Registos Paroquiais como Santo António de Capelins, sendo actualmente denominada Capelins.

Pertencem a esta Freguesia as localidades de Ferreira de Capelins e Montes Juntos.

O orago da Freguesia é Santo António.
FONTE IMEDIATA DE AQUISIÇÃO OU TRANSFERÊNCIA
Documentação transferida da Conservatória do Registo Civil de Alandroal a 3 de Maio de 2000, e do Instituto de Registos e Notariado a 6 de Novembro de 2011.
ÂMBITO E CONTEÚDO
Registos de baptismo, casamento, óbito e de legitimação.
SISTEMA DE ORGANIZAÇÃO
Classificação funcional e ordenação cronológica.
CONDIÇÕES DE ACESSO
Documentação de consulta livre.
IDIOMA E ESCRITA
Português
INSTRUMENTOS DE PESQUISA
Catálogo impresso e em suporte electrónico.
EXISTÊNCIA E LOCALIZAÇÃO DE CÓPIAS
Existem livros duplicados dos anos de 1860 a 1890
NOTAS
Os livros de registos de baptismo, casamento e óbito do ano de 1911 só possuem registos efectuados até 31 de Março, em virtude do disposto no artº 8 do Código do Registo Civil, decretado pelo então Governo Provisório da República Portuguesa.

http://digitarq.adevr.arquivos.pt/details?id=995783


segunda-feira, 17 de novembro de 2014

Capelinenses da Antiguidade

Existem, nas terras de Capelins, muitos vestígios deixados pelos diversos povos que aqui viveram, desde há mais de 5.000 anos, com maior visibilidade dos romanos. 
Na opinião dos estudiosos desta matéria, os povos que mais se destacaram, antes dos Romanos, foram os Iberos, considerados autótones da Península Ibérica e, depois os Celtas, (Celtiberos)! Estes povos, agregavam-se formando vários tribos, entre as quais, a dos famosos lusitanos, que viviam mais a norte do Alentejo. 
Estes povos, abrigavam-se em Castros fortificados, como o que existe no outeiro do Pombo na herdade da Defesa de Bobadela, com paredes em redondo, tapados a colmo, (pasto e arbustos) e, dedicavam-se essencialmente, à agricultura e pecuária.
Em vários lugares da Freguesia de Capelins, existem, submersas, pinturas rupestres onde esses povos nos indicam como era a sua vida nestas terras! Nas rochas que permanecem em grande numero pelo vale do rio Guadiana, podemos ver nas fotografias tiradas a esses desenhos que, então, se dedicavam, essencialmente,à pastorícia e à pesca. 
Mais tarde, outros povos, nesta terras, começaram a desenvolver, em simultâneo, a exploração mineira, e a agro-pecuária.    

Estas pinturas rupestres, estão submersas na zona da Moinhola, Defesa de Bobadela, mas existem semelhantes ,desde as Azenhas D' El-Rei até ao Gato, foz da Ribeira de Azevel. 

Arte Rupestre na Moinhola - Defesa de Bobadela 





sábado, 15 de novembro de 2014

Das minas Romanas, às minas de Capelins

Das minas Romanas, às minas de Capelins

Como sabemos,  através de vários documentos resultantes de investigações efetuadas, por vários especialistas desta área, a toponímia de Ferreira, deriva da Vila Romana de Ferreira, fundada sobre uma mina de ferro, onde, por complemento, existia uma ferraria (forja), (1) para transformação do ferro, de forma a poder ser transportado para Mérida, capital da Lusitânia, logo, de ferraria passou a Ferreira, há cerca de 2000 anos, sendo esta, a primeira das três "Ferreiras".
Sobre as referidas minas romanas, no local, não se nota que tenham sofrido grande exploração, mas sem um estudo, por quem de direito, nada se pode aferir.
Os povos que se instalaram nesta região, após a queda do Império Romano do ocidente, em 476, principalmente os Visigodos e, os Mouros, parece que, pouco, ou nada, se interessaram por estas minas, nem por outras vizinhas, dedicaram-se mais à agro-pecuária, ficando esta região livre de exploração mineira até ao decénio de 1940.
A partir de 1910, deu-se início à segunda parte da história das minas de Ferreira, às quais, a estas novas, achamos mais justo denominá-las "minas de Capelins", é verdade que, continuam nas herdades da "Defesa de Ferreira" e, no espaço geográfico que constituía a ex-Vila de Ferreira, extinta por Decreto de Novembro de 1836, por isso, obriga-nos a situá-las na Freguesia de Capelins - Santo António, próximas, ou não, da atual, aldeia de Ferreira de Capelins. Assim, estas minas descobertas cerca de 1910, registadas nesse ano, pelos senhores, António Fernandes Palma e António da Luz, são vizinhas das minas romanas, abrangendo uma área mais vasta, embora, na mesma região, produziram vários metais, com mais destaque para o ferro e magnésio ou manganês, este último, existe mais, na área entre o fundo do vale de enxôfre e, o alto da  guarita, onde, na década de 1960, as placas de magnésio, apareciam à superfície nas lavouras mais profundas do trator, conduzido pelo Ti Limpas, (2). 
Como já referimos, estas minas, estiveram em atividade no decénio de 1940 e, cessaram em 1950, deixando, como acontece quase sempre, nestes casos, marcas positivas e negativas. Foi investimento na região, tão importante naquela época, como hoje, mas pouco desenvolvimento e, por fim, deixaram dívidas em salários de vários meses, aos trabalhadores. (2)
(Desenvolvimento em "História das minas Romanas de Ferreira, às minas de Capelins).


(1) Conforme documentos do IGESPAR, existem aqui muitas escórias, que podem comprovar a veracidade dos factos.
(2) Ti Limpas: bom amigo, além de outros dotes, tratorista na herdade "Defesa de Ferreira".
(3) Com a colaboração de dois trabalhadores: um destas minas e outro da herdade "Defesa de Ferreira".

Documento comprovativo da descoberta e registo das minas de Ferreira, em 1910:



Repartição de Minas
______
Éditos
Havendo António Fernandes Palma e António da Luz, requerido o diploma de descobridores legaes da mina de ferro e outros metaes, da Defesa de Ferreira, situada na freguesia de Santo António de Capellins, concelho de Alandroal, districto de Évora, registada por António Fernandes Palma, na Camara Municipal do mesmo concelho em 25 de agosto de 1910, convidam-se, nos termos do artigo 24º do decreto com força de lei de 30 de setembro de 1892, todas as pessoas, a quem a referida concessão possa prejudicar, a apresentar as suas reclamações no Ministerio do Fomento, dentro do prefixo prazo de sessenta dias, contados da publicação d’este édito no Diário do Governo.
 Repartição de Minas, em 24 de agosto de 1911. --- O Engenheiro Chefe da 1ª Secção, servindo de Chefe da Repartição, E. Valerio Villaça.[1]




[1] Diário do Governo Nº 198 – 25 DE AGOSTO DE 1911 – PÁG. 3612.


Mina Romana de Ferreira em Capelins








História de Capelins e de Terena 1462

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