domingo, 17 de junho de 2018

Ermida de Nossa Senhora das Neves - Capelins

Ermida de Nossa Senhora das Neves - Capelins

Até ao ano de 1667 encontramos no Arquivo Distrital de Portalegre alguns testamentos Paroquiais de moradores na Vila de Ferreira, porque, esta região eclesiástica pertencia ao Bispado de Elvas, onde são descritas as missas rezadas ou cantadas, assim como, o que é deixado pelo testamentário aos beneficiários residentes na Villa de Ferreira e, até de Terena. 
Sobre a existência da Igreja Matriz de Santa Maria de Ferreira, o senhor Túlio Espanca escreve que já existia em 1320 e, confirma-se no livro dos padroados, pensamos que, foi mandada construir por D. Gil Martins, quando lhe foi doada a Vila de Terena e seu Termo (Concelho) cerca de 1262.
No início de 1700 já surge em vários documentos a Ermida de Nossa Senhora das Neves, assim, concluímos que, o seu edifício foi construído nos finais de 1600, ficando a dúvida se não foi aproveitado parte do edifício anterior que olhava a norte, no lugar onde se encontram as sepulturas e, a casa lateral. 
Sem dúvida que, com alguns Montes das herdades, já reconstruídos, é dos edifícios históricos mais antigos da Freguesia de Capelins que, também já foi reconstruido ou reparado várias vezes.
No dia 05 de Agosto de 2019 realizou-se a inauguração da sua restauração por vontade da benemérita, Dª Vicência Moreira, filha do Senhor Manuel do Monte de Ferreira, com a presença e missa rezada pelo Arcebispo de Évora D. Francisco José Vilas Boas Senra de Faria Coelho.

Ermida de Nossa Senhora das Neves - Capelins antes da reconstrução de 2019


PR 7 - Capelins

Percursos Pedestres nas terras de Capelins 

PR 7

Montejuntos 

PERCURSO

As nossas duas Etapas têm início no Largo do Posto, junto do Posto da Guarda, no centro da Aldeia de Montejuntos.

Na Etapa I seguimos pela Rua D. Rosalina T. Correia e caminhamos 120 m para Sudeste.
Aqui encontramos um caminho à esquerda, de saibro, na direcção Este, o caminho que nos levava ao Moinho da Cinza, agora debaixo de água.
Caminhamos 1 km pelos Arrabaldes da Aldeia, pelo caminho de saibro e sempre na direcção Este.
Entramos numa paisagem de campos cultivados e de montado, a partir daqui só temos este caminho de saibro na direcção do Rio.
Após 2 kms de caminhada já observamos, do outro lado do Guadiana agora Alqueva, a Aldeia espanhola de Cheles.
Mais 2 Kms de caminho e chegamos à margem do Guadiana, na outra margem temos a Raia Extremeña.
Num futuro próximo esperamos que seja possível ter um embarcadouro para que possamos visitar Espanha e as margens do Alqueva.
Regressamos pelo mesmo caminho até ao Posto da Guarda de Montejuntos.
Na Etapa II seguimos pela Rua das Mimosas, caminhamos 400 m na direcção Sudoeste até encontrar a Rua do Calvário, aqui curvamos à esquerda na direcção Sul.
A nossa estrada de alcatrão transforma-se num caminho de saibro.
A 130 m seguimos pelo caminho de saibro da direita na direcção Sudoeste, este caminho curva para Sudeste a 400 m.
Caminhamos 600 m, passando o Monte do Peral, tomamos o caminho de saibro e gravilha da direita, na mesma direcção.
A partir daqui é só seguir o único caminho de saibro e gravilha na direcção Sul.
Variante 1 - Caminhando 2 kms temos uma cortada à direita que nos leva à Aldeia da Cabeça de Carneiro, passando por uma bela Albufeira na Ribeira do Peral. A Aldeia encontra-se a 6 kms do desvio e a Albufeira a 2 kms, esta variante não está marcada.
Continuamos o nosso caminho por 5 kms, já avistamos Alqueva no nosso lado direito e a Fortaleza de Monsaraz à nossa frente, já no Concelho de Reguengos de Monsaraz.
Curvamos à direita 100 m depois do Monte da Tapada do Rijo, para Oeste, se fossemos em frente íamos ter ao Posto da Guarda de Miguens que já não existe.
Daqui caminhamos 1400 m na direcção Oeste e vamos ter à margem da Ribeira do Azevel, limite do Concelho do Alandroal.
Num futuro próximo planeamos continuar a Rota até Monsaraz, não aconselhamos que o façam agora porque ainda temos um problema de gado bravo por resolver.
Regressamos pelo mesmo caminho até ao Posto da Guarda de Montejuntos.
Variante 2 - Na Aldeia de Montejuntos podemos visitar a Igreja e ver o Jogo do Alquerque na entrada. Seguimos a estrada municipal até à Aldeia de Ferreira e podemos desfrutar da Rota PR6 “Os Segredos de Ferreira”, a cerca de 3500 m.
Variante 3 – Na Aldeia de Montejuntos podemos seguir o caminho alcatroado das Azenhas del Rey. Este vai ter a um embarcadouro, nas margens do Alqueva, a cerca de 4550 m.

Bom Passeio inserido na natureza! 

in CM de Alandroal 





A Serra da Sina - Capelins

A Serra da Sina ou Planalto da Sina - Capelins

CNS: 12388
Tipo: Povoado
Distrito/Concelho/Freguesia: Évora/Alandroal/Capelins (Santo António)
Período: Calcolítico
Descrição: Povoado aberto com pouca defensabilidade natural, mas com bom domínio sobre a paisagem envolvente. Localiza-se na extremidade de um topo aplanado.
Meio: Terrestre
Acesso: -
Espólio: Cerâmicas manuais, pesos de tear, cerâmica de revestimento, instrumentos de pedra polida e lascada, elementos de mós manuais.
Depositários: UNIARQ - Centro de Arqueologia da Universidade de Lisboa

Serra da Sina - Capelins 


PR 6 Capelins

Percursos Pedestres de Capelins 

PR 6
PERCURSO VILA DE FERREIRA de 1262

A Rota tem início no cruzamento das estradas da Aldeia de Ferreira e da Aldeia do Rosário, em frente do Lagar da Casa Dias. Aqui podemos observar o imponente e recentemente restaurado Lagar de Ferreira.
Caminhamos na direcção da Aldeia do Rosário para Nordeste e na mesma direcção mais 50 m e curvamos para o lado direito, para Este, entrando num caminho de terra batida, herdade da Defesa de Ferreira. 
A cerca de 600 m de caminho encontramos o Lavadouro Público, (Poço da Bomba).
Passamos a Ribeira do Carrão, caminhamos na margem da mesma 600 m para Sudeste, curvamos à esquerda voltando a cruzar a mesma Ribeira e entramos num caminho de saibro.
Vamos caminhar pouco mais de 2300 m para Nordeste passando o Monte do Nunes, sempre por caminho de saibro.
Chegando ao Monte do Colmeal curvamos à esquerda, para Noroeste, e caminhamos 600 m até ao Monte do Escrivão, por estrada de terra batida.
Variante 1 - No Monte do Colmeal podemos curvar à direita e caminhar 4 kms para Sul.
Vamos ter à Aldeia de Montejuntos, aqui podemos fazer a Rota PR7 “Os Caminhos do Contrabando”, esta variante não está marcada.
Variante 2 - A partir do Monte do Escrivão podemos curvar à direita, para Nordeste, e visitar as margens da Ribeira de  Lucefécit agora Grande Lago de Alqueva, onde se encontra o Moinho do Bufo (submerso). Um passeio de 2 kms, um para ir e outro para voltar, esta variante não está marcada.
Na nossa Rota, a partir do Monte do Escrivão, caminhamos 1700 m para Noroeste até ao Monte de Ferreira, do lado direito já avistamos a Ribeira de Lucefécit.e para lá, o Monte de Santa Luzia.
Passando o Monte de Ferreira, vemos do lado direito um Cruzeiro, 100 m à frente temos a Ermida de Nossa Senhora das Neves, a Necrópole de sepulturas escavadas na rocha, um Forno e outro Cruzeiro! Aqui, era o Lugar de Ferreira de 1262.
Caminhamos pouco mais de 1100 m para Noroeste até quase chegarmos à margem da Ribeira do Lucefécit.
Aqui curvamos para a esquerda, para Sudoeste, e caminhamos 800 m até estrada de alcatrão, Ferreira - Rosário.
Variante 3 -Podemos caminhar 150 m para Norte, pelo aceiro, e visitar a entrada de uma Mina Romana e mais 200 metros as ruínas do Forte da Vilae Romana de Ferreira..Esta variante não está marcada.
Variante 4 - Se continuarmos para Norte cerca de 3 kms, pela estrada municipal, vamos passar a Ribeira de Lucefécit e chegar à Aldeia do Rosário. Aqui podemos fazer a Rota
PR4“Nas margens de Alqueva”, não estando esta variante marcada.
Continuando a nossa Rota caminhamos 3 kms para Sudoeste e voltamos ao Lagar de Ferreira.
Variante 5 - Se ainda tivermos fôlego podemos continuar 1500 m, para Oeste e visitar a Igreja de Santo António de Capelins. Podemos observar vários Jogos do Alquerque nos bancos, esta variante não está marcada. 
In CM de Alandroal

Lagar 


OS SEGREDOS DE FERREIRA DE CAPELINS PR 6

OS SEGREDOS DE FERREIRA DE CAPELINS 
PR 6

A Aldeia de Ferreira faz parte da Freguesia de Santo António de Capelins, tem cerca de 500 habitantes (Freguesia), segundo os censos de 2011, situa-se no Concelho de
Alandroal e no Distrito de Évora.
As terras de Capelins (que incluiam a Villa de Ferreira de 1262), são habitadas desde a Pré-História, existem vários povoados nas margens da Ribeira de Lucefécit, um nome original, esta ribeira que vai desaguar no Rio Guadiana (atual Albufeira de Alqueva).
Os Romanos vieram atrás do minério, que por aqui existe em grande quantidade e deixaram-nos vários vestígios: Minas, Villas, Necrópoles e um espectacular Forte no Outeiro dos Castelinhos. Este Forte era semelhante ao Castelo da Lousa agora submerso pela Albufeira do Alqueva.
Da Idade Média temos uma Necrópole de sepulturas escavadas na rocha, aqui foram identificadas doze sepulturas. Associada à necrópole está a Ermida de Nossa Senhora das Neves. Esta é uma provável reconstrução do século XVIII da medieval Ermida de Santa Maria de Ferreira. No mesmo cabeço localiza-se o Monte de Ferreira, seria aqui a ancestral Vila de Ferreira.
Existe uma planta do sargento Tozé Monteiro de Carvalho, feita para a Rainha D. Maria I, que mostra a existência de um Forte Abaluartado em Ferreira. Este Forte terá sido destruído para não cair nas mãos dos espanhóis.
A Casa do Infantado tinha por aqui terrenos, como evidência temos o Monte do Escrivão e vários marcos de propriedade. D. João IV no século XVII criou a Casa do Infantado que servia de sustento aos Infantes do Reino.
A proximidade de cursos de água importantes permitiu a construção de vários moinhos, agora debaixo das águas do Alqueva. As características do terreno permitem o fabrico de telhas, tijolos e baldosas, como atestam alguns fornos ainda em pé. O minério continuou a ser explorado até ao século XX, principalmente Ferro e Cobre. A Agricultura, o gado, e claro………. o Contrabando foram essenciais para sustento das gentes de Ferreira. São, assim, muitos os “Segredos de Ferreira” que pode desfrutar neste passeio.
A toda esta Identidade Cultural podemos acrescentar nos Arrabaldes da Aldeia uma forte humanização da paisagem: culturas, muros, poços, caminhos, levadas e muito mais.
A Natureza tem um papel fundamental no nosso passeio, aqui podemos observar muita da fauna e flora que infelizmente desapareceu noutras partes do País.
Por todo o lado, mas principalmente nas margens dos cursos de água, podemos observar muitos pássaros com destaque para a rara Cegonha Preta (Ciconia nigra) ou várias aves de rapina.
Nos riachos as esquivas Lontras (Lutra lutra) mergulham pescando os mais variados peixes e crustáceos.
Raposas (Vulpes vulpes) e Javalis (Sus scrofa) espreitam-nos no meio da folhagem, invisíveis ao nosso olhar mas atenção às pegadas.
Na Primavera os campos parecem telas de um pintor impressionista, com Soagem ou Chupa-mel (Echium plantagineum) e Papoilas (Papaver rhoeas), entre muitas outras, cobrindo os cabeços até onde a vista alcança.
No Verão descansa-se um pouco na sombra de Sobreiros (Quercus suber) e Azinheiras (Quercus ilex), as quais, se ainda forem jovens são…….. Chaparros. 
in CM de Alandroal 



Resenha histórica da Freguesia de Capelins

Resenha histórica da Freguesia de Capelins 

A Freguesia de Capelins foi integrada no Concelho de Alandroal em 06 de Novembro de 1836, a qual, desde 1262, pertencia ao Concelho de Terena.

O Alandroal é a sede do Concelho e uma das três vilas do mesmo, sendo as outras Terena e Juromenha. Ao nível de aldeias, são doze as que integram o concelho: Rosário, Hortinhas, Mina do Bugalho, Faleiros, Ferreira de Capelins, Montejuntos, Marmelos, Orvalhos, Aldeia da Venda, Pias, Casas Novas de Mares e Cabeça de Carneiro e muitos outros Montes. 





A Festa da Santa Cruz nas Aldeias de Ferreira e de Montejuntos

A Festa da Santa Cruz nas Aldeias de Ferreira e de Montejuntos

A Festa da Santa Cruz nas Aldeias de Ferreira e de Montejuntos incluíam-se no ciclo de Festas do mês de Maio, que em todo o país deram ocasião a manifestações diversas, conhecidas por Festas de Maio ou das Maias.
Esta Festa, realizava-se no dia 3 de Maio, estando a sua organização a cargo de uma comissão, era um rito pagão sem participação, mas tolerado pela Igreja Católica.
A Festa consistia, resumidamente, no encontro de dois grupos de pessoas, o grupo da Madalena, a pecadora, e o grupo da Mordoma que tinha por finalidade absolver a Madalena, dos seus pecados. 
O primeiro grupo era composto pela Madalena ou Madanela, que representava Maria Madalena, ia vestida de negro e, levava os cabelos soltos, mostrando-se triste e pecadora, (é descrita no Novo Testamento como uma das discípulas mais dedicadas de Jesus Cristo), e levava nas mãos um pano ou toalha com o rosto de Cristo, chamado o Santo Sudário, as suas duas Madrinhas, ou Maias, quatro cantadeiras, e quatro atiradores, saía de uma  casa enfeitada, simplesmente com duas palmas em arco, a que chamavam Casa da Madalena, e iam entoando cânticos até ao lugar do encontro dos dois grupos. 
Ao grupo da Madalena juntavam-se os moradores próximos dessa casa. A Madalena ía à frente do cortejo, levando nas mãos o Santo Sudário, rodeada pelas suas madrinhas, que eram duas crianças. 
O outro grupo era liderado pela Mordoma, que ia vestida de branco, e levava a Santa Cruz, era acompanhada das mesmas figuras que integravam o grupo oposto, seguida pelos moradores do sítio onde ficava a casa da Santa Cruz, que era ricamente enfeitada com flores e imagens piedosas, sendo visitada e comentada por toda a gente. 
As cantadeiras dos dois grupos eram (8) e as madrinhas (4) representavam os doze apóstolos de Jesus Cristo. 
Os rapazes apresentavam as espingardas numa posição de defesa da Cruz e das raparigas que, iam ricamente vestidas de branco, porque esta cor representava a pureza, e cobertas de algum ouro e prata. 
As crianças participavam na Festa com bandeiras e vestidas de anjos (os anjinhos). 
Os dois grupos saíam ao mesmo tempo das respectivas casas, ao sinal de um tiro de espingarda. As cantadeiras de cada grupo iniciavam o canto cerimonial, acompanhadas pelas suas pandeiretas. 
Depois, no lugar do encontro dos dois grupos, um sítio ornamentado com folhas de palmeiras afixadas a postes de madeira, com muito rosmaninho espalhado pelo chão que ao ser pisado emanava um perfume natural e agradável, tornando o espaço aprazível, estando aí uma mesa para apoio da Cruz e seguia-se o tradicional ritual, composto pelos cânticos ao Horto das Oliveiras, semelhantes a ladaínhas, cantadas com voz muito fina, pareciam prantos, talvez, representando a agonia de Cristo no Horto das Oliveiras, esses cânticos eram antes ensinados e ensaiados durante algum tempo pela mestra da organização. 
Durante a cerimónia, os atiradores, também ensaiados, já sabiam o momento certo, no final de determinados versos, disparavam as espingardas em simultâneo, chamavam-lhe descargas, mas os cartuchos tinham apenas pólvora e expeliam papelinhos coloridos, esses momentos eram muito apreciados pela assistência, existindo uma disputa entre os grupo dos ditos atiradores, em conseguir disparar as quatro espingardas como se fosse só uma, e esses disparos davam sempre origem a muitos comentários, favoráveis ou desfavoráveis aos respetivos atiradores, fazia parte da Festa.
 Por fim, as respetivas madrinhas procediam à cerimónia da troca do Santo Sudário e da Santa Cruz, e a Madalena estava perdoada dos seus pecados.
Na Aldeia de Ferreira, geralmente, o encontro entre os grupos da Madalena e da Mordoma, era junto ao poço do chorão, acima da estrada, à direita, os grupos  vinham em sentidos opostos. 
Depois da dita cerimónia, o cortejo formado pelos dois grupos, já juntos, e com a população a acompanhar, seguiam para Capelins de Cima, para a Casa da Santa Cruz, onde acabava a cerimónia.
Pouco depois, começava a música da Banda contratada que dava início a um grande baile, no Largo de Capelins de Cima que se alongava pela noite fora.
Na Aldeia de Montejuntos, o encontro dos dois grupos, da Madalena e da Mordoma, era no centro da Aldeia, junto à Casa do Povo, o grupo da Mordoma percorria a Rua da Faceira que estava toda ornamentada com folhas de palmeiras afixadas a postes de madeira e o chão coberto de rosmaninho, e o grupo da Madalena vinha em sentido contrário, mas depois da respetiva cerimónia o cortejo, seguia em conjunto para a Casa da Santa Cruz, junto ao Monte dos Calvários, onde  terminava a cerimónia e, logo a seguir começava um grande baile até de madrugada.
Este ritual, no seu todo, durava cerca de três horas, envolvendo, diretamente cerca de vinte participantes e, mais alguns colaboradores/as ou ajudantes.
Pensamos que, o final destas Festas da Santa Cruz terminaram, na Aldeia de Ferreira cerca do ano de 1959 e, na Aldeia de Montejuntos um pouco mais tarde, cerca do ano de 1962/3. 

Escrito com a colaboração de capelineses que ainda assistiram as estas saudosas, tradicionais e gloriosas Festas, causa de grande orgulho dos capelinenses desses tempos. 

Fim 


Festa da Santa Cruz em Ferreira de Capelins, talvez ano de 1957, neste caso, o grupo da Madalena ou Madanela, representada pela amiga Jacinta Russo. 
Da esquerda para direita atrás: Manuel Russo e tio António Paulino Santos
raparigas: última à direita: Mariana Marque.
à frente: Último à direita: António Ramalho
Meninas: segunda à direita: Tia Maria Violante do Monte Ferreira.





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